Capela dos Saros / Rangéis

Capela dos Saros / Capelas dos Rangéis
Situada no interior da Igreja Matriz, de feição marcadamente renascentista, apresenta um retábulo, em pedra trabalhada, encimado por uma singela decoração com volutas, ladeadas por cabeças de anjos, composto por três nichos rematados por arcos de volta perfeita onde se encontram as imagens de Nossa Senhora com o Menino e de Santa Luzia, também elas renascentistas. Nele teria tido lugar de destaque a imagem de S. Cristóvão, a quem foi dedicada esta capela.
Mandada construir por Cristóvão Saro, data provavelmente dos finais do século XVI. Serviu de panteão familiar.
Poderá ser visitada aos domingos, conforme o horário da missa dominical ou por intermédio do representante da Comissão Fabriqueira da Igreja.
Para mais informação consultar a seguinte página:
https://www.santovarao.net/saros-rangeis/

Capilla de los Saros / Capilla de los Rangéis
Situada en el interior de la Iglesia Parroquial, de marcado estilo renacentista, cuenta con un retablo, en piedra labrada, rematado por una sencilla decoración con volutas flanqueadas por cabezas de ángeles, compuesto por tres hornacinas rematadas por arcos de medio punto donde se encuentran las imágenes de Nuestra Señora y el Niño y Santa Lucía también renacentistas. La imagen de S. Cristóvão, a quien estaba dedicada esta capilla, ocuparía un lugar destacado en ella.
Su construcción fue encargada por Cristóvão Saro y probablemente data de finales del siglo XVI. Sirvió como panteón familiar.
Se puede visitar los domingos, según el horario de la misa dominical o contactando con la Comisión Fabriquera de la Iglesia.
Para más información, consulte la siguiente página:
https://www.santovarao.net/saros-rangeis/

Chapel of the Saros / Chapel of the Rangéis
Located inside the Parish Church, in a marked Renaissance style, it has an altarpiece, in carved stone, finished off with a simple decoration with scrolls flanked by angel heads, made up of three niches finished off by semicircular arches where the images of Our Lady and the Child and Saint Lucia also Renaissance. The image of S. Cristóvão, to whom this chapel was dedicated, would occupy a prominent place in it.
Its construction was commissioned by Cristóvão Saro and probably dates from the end of the 16th century. It served as a family pantheon.
It can be visited on Sundays, according to the Sunday mass schedule or by contacting the Church’s Manufacturing Commission.
For more information, see the following page:
https://www.santovarao.net/saros-rangeis/

Capela de Nossa Senhora da Tocha

Capela de Nossa Senhora da Tocha
Situada no meio da povoação, foi mandada erigir no ano de 1661 por um particular, Francisco Jorge Floreado, junto ao seu solar que já não existe.
De pequenas dimensões, nela se encontra um altar com uma mesa em madeira e um retábulo construído em pedra de Ançã, da Renascença tardia, provavelmente da escola de João de Ruão.
O nicho principal, que alberga a imagem de Nossa Senhora da Tocha, de dimensões apreciáveis e ao estilo maneirista, é ladeado por duas colunas caneladas com capitéis coríntios. A ornamentação deste retábulo é composta por frontões triangulares e baixos-relevos com motivos geométricos vegetalistas e figurativos.
Classificada como imóvel de interesse concelhio, foi adquirida há relativamente pouco tempo, conjuntamente com o solar dos Rangéis de meados do século XVIII, por particulares que procederam a obras de restauro.
Para mais informação consultar a seguinte página:
https://www.santovarao.net/senhora-tocha/

Capilla de Nuestra Señora de la Tocha
Situada en el medio del pueblo, su construcción fue encargada en 1661 por un particular, Francisco Jorge Floreado, junto a su casa solariega que ya no existe.
De pequeñas dimensiones, tiene un altar con una mesa de madera y un retablo de piedra de Ançã de finales del Renacimiento, probablemente de la escuela de João de Ruão.
El nicho principal, que alberga la imagen de Nuestra Señora de la Tocha, de apreciables dimensiones y de estilo manierista, está flanqueado por dos columnas estriadas con capiteles corintios. La ornamentación de este retablo está compuesta por frontones triangulares y bajorrelieves con motivos geométricos, vegetales y figurativos.
Clasificado como edificio de interés municipal, fue adquirido hace relativamente poco tiempo, junto con la casa solariega de los Rangéis, de mediados del siglo XVIII, por particulares que emprendieron obras de restauración.
Para más información, visite la siguiente página:
https://www.santovarao.net/senhora-tocha/

Chapel of Our Lady of Tocha
Situated in the middle of the village, its construction was commissioned in 1661 by a private individual, Francisco Jorge Floreado, next to his ancestral home, which no longer exists.
Small in size, it has an altar with a wooden table and an altarpiece of Ançã stone from the end of the Renaissance, probably from the school of João de Ruão.
The main niche, which houses the image Our Lady of Tocha, of considerable size and in the mannerist style, is flanked by two fluted columns with Corinthian capitals. The ornamentation of this altarpiece consists of triangular pediments and bas-reliefs with geometric, vegetal and figurative motifs.
Classified as a building of municipal interest, it was acquired relatively recently, together with the mid-18th century Rangéis manor house, by private individuals who undertook restoration work.
For more information, please visit the following page:
https://www.santovarao.net/senhora-tocha/

Rota das Capelas – Senhora da Tocha

Situada no meio da povoação, trata-se de uma pequena capela que foi mandada erigir no ano de 1661 por um particular, junto ao seu solar. Deste acontecimento nos dá conta uma inscrição gravada entre as volutas adossadas no frontão da porta principal, assim como uma inscrição no seu interior. Nela se pode ler: «Esta Santa Capela de N. S. da Tocha mandou fazer Fº Jorge Floreado e sua mulher Brites Aires toda à sua custa…»
De pequenas dimensões, nela se encontra um altar com uma mesa em madeira e um retábulo construído em pedra de Ançã, da Renascença tardia, provavelmente da escola de João de Ruão.
O nicho principal, que alberga a imagem da Senhora da Tocha, de dimensões apreciáveis e ao estilo maneirista, é ladeado por duas colunas caneladas com capitéis coríntios. A ornamentação deste retábulo é composta por frontões triangulares e baixos-relevos com motivos geométricos vegetalistas e figurativos.

Por sua vez os nichos laterais, de dimensões mais reduzidas, albergavam pequenas imagens de pedra, de S. Francisco e S. Lourenço. Do lado esquerdo do altar-mor uma porta dá acesso ao antigo solar, já inexistente. Esta família dos Floreados aparece ligada por laços de casamento e possivelmente familiares à dos Saros, uma vez que uma filha de Manuel Gonçalves Floreado, Maria de Aguiar, casa em 1621, com Cristóvão Fernandes Saro.

A Assembleia da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, em reunião efetuada a 27 de Abril de 1990, aprovou por unanimidade a sua classificação como imóvel de interesse concelhio. Atualmente foi adquirida, conjuntamente com o solar dos Rangéis, dos meados do século XVIII, por particulares que procederam a obras de restauro.

Tal como as outras capelas da aldeia, constata-se ter servido de panteão familiar. Dos vários descendentes do casal de fundadores, quase todos ingressados na carreira religiosa, o registo de óbito de 1717, de uma das filhas, Teresa Pimentel, dá-a como sepultada na capela, o mesmo acontecendo com uma sobrinha desta, Luísa Pimentel, herdeira da capela por morte de sua tia, sem descendência, cuja certidão de óbito data de 1761.

Será um filho desta herdeira, Suplício José Pimentel, que herdará esta capela, onde casará com Mariana Josefa da Silva e Sequeira, de Ansião, em 1756. Morre prematuramente, deixando apenas um filho, residente em Ansião, o qual certamente se terá desfeito, não só da capela, como do solar, pois nos inícios do século XIX já ela aparece na posse dos Rangéis.

Rota das Capelas – Saros / Rangéis

Esta capela, de feição marcadamente renascentista, apresenta um retábulo, em pedra trabalhada, encimado por uma singela decoração com volutas, ladeadas por cabeças de anjos. composto por três nichos rematados por arcos de volta perfeita onde se encontram as imagens de Nossa Senhora com o Menino e de Santa Luzia, também elas renascentistas. O altar de madeira encontra-se relativamente bem conservado.  Nele teria tido lugar de destaque a imagem de S. Cristóvão, a quem foi dedicada esta capela, mas da qual se perdeu o rasto.

No arco de entrada está inscrita a data de 1667, data da sua possível reconstrução, visto que esta deverá ter sido mandada construir provavelmente ainda em finais do século XVI. A alusão à sua construção por Cristóvão Saro e sua mulher Maria de Aguiar não estará correcta, por quanto à data do enlace matrimonial destes, em 1621, já aquela existia.

É precisamente de 13/07/1618, o registo de óbito de Felipa Mateus, irmã de Cristóvão Fernandes, possivelmente o fundador da mesma, a qual aí foi sepultada. O mesmo aconteceu com Cristóvão Fernandes Saro, filho daquele, cujo registo de óbito de 27/11/1643 refere ter sido sepultado “na sua capella de Sam Cristovam que tem nesta igreja”, bem como sua filha, Maria de Aguiar, cujo registo de óbito data de 16/01/1666.
Conhecida por capela de S.Cristóvão, dos Saros ou dos Rangéis, terá possivelmente sido construída para servir de panteão familiar.

Já no séc. XVIII foi seu administrador Calisto Rangel Pereira de Sá, fidalgo da Casa de Sua Magestade Fidelissima “, com foro de fidalgo cavaleiro da Ordem de Cristo, em alvará de 7/8/1707. Trata-se de uma administração hereditária na medida em que este é neto de Margarida de Aguiar, descendente dos Saros e casada com Braz Rangel. Faleceu em 1763, encontrando-se sepultado na referida capela, assim como sua mulher, falecida em 1797. O mesmo veio a suceder a seus filhos, Bernardo Rangel Pereira de Sá, fidalgo Cavaleiro, falecido em 1826, Caetana Rangel Pereira de Sá, casada com Luís Vaz da Cunha, da Casa de Maiorca, falecida em 1823, e Leonor, falecida em 1836.

VI Festival Gastronómico do Baixo Mondego

Após uma interrupção motivada pela situação pandémica que atravessámos, voltou à freguesia de Santo Varão mais um certame gastronómico, inserido na Feira da freguesia.
Vão marcar presença as várias associações locais onde os visitantes podem encontrar produtos locais/regionais, sendo que  o ponto alto será a gastronomia local, com variadíssimas iguarias, onde se destaca o já célebre arroz de cabidela e o conhecido arroz doce local. Para os apreciadores de enguia é só fazer marcação…
Apareçam e não se vão arrepender!

 

Rota das Capelas – Senhora do Amparo

Documentos coevos assinalam ser a capela de Nossa Senhora do Amparo, situada no então Casal das Machadas, desta freguesia, de época bastante recuada. A data da sua construção não é precisa, mas com toda a certeza é anterior a 1619. Nesse mesmo ano foi sepultadaMaria, filha de António Fernandes dentro da hermida de N.S.ª do Amparo, junto com sua may “, o que leva a corroborar essa mesma afirmação. O registo de óbito do citado António Fernandes, de 26/09/1623, di-Io morador no Casal da Machada e sepultadodentro da hermida de Nossa Sª do mesmo cazal que elle mandou fazer“, pelo que não restam dúvidas ter sido ele o seu fundador.

.A única coisa de que se tem a certeza é estarmos, uma vez mais, perante um panteão familiar, já que toda a família aí foi sepultada e apenas a família.

Mais tarde, a necessitar já de reparações, serão os herdeiros deste que a isso são obrigados visto “q. herão senhores das d.propriedades” onde aquela fora construída.

Desta ermida somente se volta a ter notícias em 1730, através de um requerimento feito ao bispo por Manoel Luís da Costa e outros moradores no dito casal, a fim de que fosse concedida licença para aí se dizer missa. Se continuava a ser pertença ou não dos sucessores de António Femandes, ignora-se.

Anos mais tarde, face ao estado de ruína em que se encontrava, seria Francisco Coelho da Cunha, residente na quinta do Matoutinho, a mandá-la reformar de ” ornamentos e altar por estar vertendo agoa e cheia de raizes q. se achavão desfazendo… ”.À época, certamente seria este o seu proprietário, ainda que não se conheçam as circunstâncias em que tal aconteceu. Conforme se pode ler no termo da visita feita à capela pelo vigário Tomás Nunes Ferreira, não só o altar teria sido reconstruído, como também teria sido aumentada a área, tanto no comprimento como na largura e dotada de mais alguns ornamentos. O aumento da área, sem dúvida, tem justificação no facto de estar já ao serviço dos moradores do referido casal e como refere o vigário citado “rezultaria grande prejuizo pella distansia em que estão” se os moradores aí não pudessem assistir à missa.

Assim remodelada, viria uma vez mais a entrar em ruína passados alguns anos.
Em 8 de Junho de 1754 dá entrada no Cartório da Câmara Eclesiástica uma nova petição, apresentada pelo Desembargador Manuel Ferreira de Oliveira, provedor da Camara de Leyria com casa e fazendas no couto de S. Verão“, para mandar fazê-la ” a fundamentis” pelo ” risco que lhe parecer mais decente. ”
A razão invocada é, não só a grande devoção que tinha à dita Senhora, como também o facto de ela estar situada em duas propriedades e olivais que lhe pertenciam à data e que estavam obrigados aos reparos daquela.
No seguimento deste pedido é redigida uma escritura onde consta a doação à capela e hipoteca de uma propriedade de terra lavrada, ficando com o direito de padroado para ele e seus sucessores.
Reconstruída ou construída de novo, feita a vistoria, é, de novo, concedida licença para aí se dizer missa. E, tal como no passado, passou a servir esta ermida de panteão familiar, tal como se pode comprovar pelo jazigo em campa rasa, onde se pode ler o seguinte epitáfio aqui jazem o Dezembargador Manoel Ferreira d’Oliveira, instituidor d’esta Capella. Falleceo em 1784. E seu neto o Desembargador Faustino Ferreira de Noronha Oliveira e Saro, nasceu em 1778 e falleceo aos 4 de Setembro de 1843. Mandou fazer esta lapide sua esposa Emilia Candida Alves Ribeirode Noronha em testemunho da sua constante saudade.

Ainda que na referida lápide constem apenas estes dois nomes, o que é certo é que os registos de óbito dão conta de aí também ter sido sepultada em 1833  Francisca de Noronha, filha do referido desembargador. Aí também se celebrou o matrimónio de uma filha desta, Maria Benedita Noronha, em 1810.

Atualmente é pertença da Igreja Matriz por doação de Rosalina de Noronha, membro da família destes últimos proprietários.

Com uma área que ronda os 12 metros quadrados, apresenta uma fachada principal voltada a poente, com uma porta central e duas janelas laterais, bem como uma torre sineira. A anteceder a entrada encontra-se um adro, rodeado de muros, certamente o antigo “rossio” referido no registo de óbitos, que serviu de cemitério por ocasião de uma epidemia verificada em 1833. A capela mor é precedida de arco cruzeiro em aduelas de cantaria, formando um arco pleno. O teto de arestas é forrado a madeira, com caixotões sem decoração. O altar mor é composto de uma banqueta de madeira. Já o retábulo, bastante descaraterizado na atualidade, apresenta uma estrutura em talha do barroco nacional, com colunas coríntias, e em cujo nicho central se encontrava até há relativamente pouco tempo a imagem de Nossa Senhora do Amparo, de valor muito inferior à original, que era em pedra e de dimensões mais reduzidas.

Tal com antigamente a devoção a esta Senhora continua nos nossos dias e em moldes que não diferem muito das suas raízes. .A origem destas festividades perde-se no tempo. Se são ou não contemporâneas da edificação da capela não se pode apurar. Já aparecem contudo publicitadas em 1870, num periódico regional, onde se diz haver, 2ª feira de manhã, “ missa cantada e sermão; e de tarde procissão com a imagem da Senhora, dirigindo-se a ermida, a pouca distancia do povo”.

Altar-morNossa Senhora do Amparo

O ” Rossio” que serviu de cemitério

CBM – II Festival Gastronómico

Decorreu no passado fim de semana o II Festival Gastronómico do CBM, em Santo Varão.

Com a fama que tem vindo a granjear, o resultado deste evento não podia deixar de ser senão mais um êxito. A adesão foi grande, não só sob a forma presencial como também de takeaway, tendo acorrido apreciadores de várias partes do concelho e da região. Com uma ementa variada, que ia desde o arroz de lampreia, de cabidela, de feijão, até às apreciadas enguias, não esquecendo o já famoso arroz doce, tudo serviu para atrair convivas que, certamente não deram por mal empregue a deslocação até esta quase centenária colectividade.
A todos o CBM agradece, fazendo votos para que para o ano o III festival volte a ter sucesso e a atrair cada vez mais gente.
Santo Varão é uma aldeia hospitaleira que sabe receber bem quem nos visita. Apareçam.

ADN de Palco em Sintra

A ADN de Palco (www.adndepalco.com), companhia profissional de teatro sediada no Centro Beira Mondego, em Santo Varão, estará no Centro Cultural Olga Cadaval, em SINTRA, com “OZ , o Musical”!

Bilhetes à venda Ticketline:
https://ticketline.sapo.pt/evento/oz-o-musical-62395

A partir do clássico “O Feiticeiro de Oz” de L. Frank Baum, “Oz – O Musical” conta a história de Dorothy, uma jovem que vive no Kansas com os seus tios e o seu cão. Dorothy é levada por um tornado que transporta a sua casa para uma terra mágica além do arco-íris, a Terra de Oz. Em Oz, Dorothy é recebida pela Bruxa Boa do Norte que revela que só o grande e poderoso Feiticeiro de Oz a poderá ajudar a regressar a casa. Depois de calçar os encantadores sapatos de rubi, Dorothy viaja pela estrada dos tijolos amarelos em direção à cidade Esmeralda. Nesta inesperada aventura, Dorothy encontra uma Espantalha que deseja um cérebro para pensar, um Homem de Lata que deseja um coração para sentir e, por fim, um Leão que deseja ter coragem para enfrentar os seus medos. Todos eles anseiam chegar à cidade Esmeralda onde vive o grande Oz, a quem irão pedir ajuda para realizar os seus desejos. Como todos os desejos têm um preço para serem realizados, as personagens terão de derrotar a malvada Bruxa Má do Oeste.

“Oz – O Musical” é um espetáculo mágico e encantador que pretende divertir e emocionar toda a família, em que convida todo o público a ver “além do arco-íris”.

Dia Mundial do Teatro – 27 de março

A ADN de Palco (www.adndepalco.com), companhia profissional de teatro sediada no Centro Beira Mondego, em Santo Varão, celebra o Dia Mundial do Teatro com o espetáculo “Alice – O Musical”.

Este espetáculo estará em cena no dia 27 de março, domingo, pelas 17:00 horas no Centro Beira Mondego, em Santo Varão (Montemor-o-Velho). Os bilhetes do espetáculo deverão ser reservados, previamente, por telefone através de um dos seguintes contactos 967 236 518 / 910 031 365, via e-mail para adndepalco@outlook.pt, ou através das redes sociais, Facebook ou Instagram.

Um espetáculo para toda a família, esta obra “relembra a importância de sonhar dando espaço para cada um olhar para dentro de si e entender que pode ser o que e/ou quem quiser, porque nada é impossível. Segundo a psicanálise, quando sonhamos, todas as personagens do nosso sonho, são representações de nós próprios e neste momento, em que estamos descrentes com tantas coisas da vida, Alice vem para nos abraçar. É desta forma que abraçamos o público e passamos a nossa mensagem “SOMOS TODOS ALICE”, pois é dentro de nós que encontramos a magia de viver.
Um espetáculo mágico, encantador e talvez um pouco Louco que pretende divertir e também emocionar toda a família!”

II Festival Gastronómico

Não deixe de reservar a sua mesa para o II Festival Gastronómico, no Centro Beira Mondego, em Santo Varão.

Pode reservar para jantar no sábado (dia 9 de abril) e para almoçar no domingo (dia 10 de abril).

Este ano, pode ainda optar por lanchar nos dois dias do Festival, a partir das 17:00 horas.

Reservas: 967 959 510 | 926 514 158 | 927 433 852 | 914 205 587